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“Na adversidade, o povo de terreiro criou condições para que a Pedra de Xangô fosse reconhecida como patrimônio cultural e geológico. O candomblé é ancestralidade, resistência, transmissão de saberes e tradições de um povo sofrido que na diáspora soube reelaborar a sua visão de mundo para continuar a sobreviver e crer no invisível. A Pedra de Xangô é um lugar sagrado, é ancestralidade. O sagrado “não precisa ser uma pessoa que conhecemos ou imaginamos. Pode ser uma árvore […] É possível que seja um riacho correndo longe […]” (Somé, 2003, p. 28). É possível que seja uma vistosa pedra que aponta para o céu”. (SILVA, 2019)

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